Para criar a fórmula original da Coca, Pemberton utilizou extrato de folhas de coca, extrato de noz-de-cola (que contém grande quantidade de cafeína), caramelo e água carbonatada (água com gás). O detalhe é que o xarope era misturado à água na hora de servir.
No prejuízo, Pemberton vendeu a marca para Asa Griggs Candler, por aproximadamente US$ 2.300. Foi Candler, o primeiro presidente da empresa, quem transformou a Coca-Cola em um grande negócio.
O nome Coca-Cola foi escolhido por Frank Robinson, sócio do criador do produto. Aliás, você sabia que a caligrafia do logo Coca-Cola foi feita por Robinson?
A famosa garrafa “contour” da empresa surgiu em 1916 justamente para diferenciar a Coca-Cola dos refrigerantes parecidos, que já existiam nos Estados Unidos do início do século XX.
Depois dos Estados Unidos, os primeiros países a comercializarem a Coca foram Canadá, México e Cuba. Mais tarde, o refrigerante foi proibido pelo regime cubano de Fidel Castro.
No ano do centenário da empresa, os executivos da Coca-Cola tentaram modificar o sabor da bebida, tornando-a mais doce. A novidade foi anunciada com estardalhaço pela imprensa e a resposta… Veio com o mesmo estardalhaço! Os consumidores telefonaram, escreveram, protestaram de todos os modos, obrigando a empresa a voltar atrás.
A cada 10 segundos, 126 mil pessoas tomam algum produto da Coca-Cola.
Um país onda a Coca-Cola não é líder? A Argentina. Lá, a liderança pertence à Pepsi. Devido ao sentimento anti-americano, ela é boicotada no Oriente Médio. Nesse região, o refrigerante mais consumido é a Mecca-Cola, uma versão islâmica da Coca.
A Fanta foi criada na Alemanha na época da Segunda Guerra Mundial. Surgiu para substituir a Coca-Cola, cujos ingredientes estavam em falta. O primeiro sabor foi o de Malte. A conhecida e difundida Fanta laranja só surgiu 14 anos depois, em 1955..
Segundo a consultoria britânica Interbrand, apenas a marca COCA-COLA está avaliada em nada mais, nada menos que US$ 70.452 bilhões.